Bonito, da cor do pecado e de família nobre, em nada ele lembra o gigolô que se transforma na calada da noite e age discretamente, debaixo de sete panos para faturar alto em Canindé. Charmoso e de lábia infalível, sabe se aproveitar do poder que exerce sobre os gays da terrinha, causando burburinhos nas rodas de conversas coloridas ou não da city.
Os pais que o criaram com tanto amor e dedicação, dando-lhe sempre o melhor e, ensinando-lhe os verdadeiros valores da vida, se descobrem o lado asqueroso do pequeno “rei”, que se transforma altas horas da noite, sofrem um ataque cardio respiratório. O baphon vem se espalhando na cidade de Cordel encantado, causando o maior espanto em quem o conhece. Uiiiiiiii
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ôxe, se valer a pena, deixa o número dele aqui (kkkkkk) Não tenho o menor problema com gigolôs!
ResponderExcluirAliás, esta minha confissão só revela a raiz deste problema: eles existem porque pessoas como eu fazem uso deles, visto que não sabemos como administrar carências pessoais... Até então, não me arrependo, mas sei que isto engendra problemas psicológicos e sociais mais graves...
Afinal, que cor é esta, que parece com o pecado? (kkkkk)
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