quarta-feira, 30 de junho de 2010

BASTIDORES

Clima ainda é tenso depois de briga entre Marília Pêra e Cininha de Paula

Do blog de Fabíola Reipert
A relação entre Marília Pêra e Cininha de Paula ainda não voltou ao normal.
As duas brigaram durante gravação de A Vida Alheia. Cininha é diretora do seriado.
Marília não gostou de ver Cininha dando palpites em uma de suas cenas e abandonou a gravação no meio.
Mas a atriz teve jogo de cintura e foi ao aniversário de Cininha, domingo (27), no Rio.
Mesmo assim, o clima ainda é meio tenso.
Mas daqui a pouco passa a mágoa e fica tudo bem.
Marília Pêra é conhecida na Globo pelo seu gênio forte. Ela se irrita e sai andando mesmo.
Ela deixou a minissérie Cinquentinha porque achou que Susana Vieira estava aparecendo mais que ela.



sexta-feira, 25 de junho de 2010

Cada passo é um flash

A musa canindeense, Mayara e banda 737 foi uma das atrações do São João de Paulo Afonso, que agitou a Bahia e região.
Os forrozeiros de plantão se jogaram ao som de grandes sucessos.

Cada passo é um flash!


O casal de empresários number one de Canindé, Magali e Mattos, curtindo o São João de Paulo Afonso. Um luxo!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

MUNICIPIOS

Déda participa de inaugurações promovidas pela prefeitura de Canindé.Governador e prefeito entregaram praça, monumento e obras de inclusão social

 

Da ASN

Em prosseguimento à extensa agenda de inaugurações no Sertão sergipano neste sábado, 19, o governador Marcelo Déda também participou de diversas solenidades de inauguração promovidas pela prefeitura de Canindé do São Francisco. Ao lado do prefeito Orlando Andrade, Déda prestigiou as entregas do Grupo de Apoio a Portadores de Necessidades Especiais (Gapne), da Casa da Criança Cidadã, da Praça Procurador de Justiça José Gomes de Andrade e do lançamento de um monumento em homenagem a Lampião, Maria Bonita e Zé Leobino por ocasião do centenário de nascimento de Maria Bonita. Todas as realizações foram concebidas a partir de investimentos integralmente municipais. 

Na oportunidade, Déda frisou sua surpresa com o rápido desenvolvimento do município nos últimos meses. “Canindé foi um das cidades que mais visitei ao longo da minha administração. Mas desde que retornei do período em que permaneci afastado por questões de saúde, não tinha vindo aqui. E hoje, quando entrei, não reconheci a cidade. A entrada, por exemplo, estava completamente diferente. Me espantei com o movimento do comércio, com a quantidade de restaurantes e lojas. E quando me perguntei como era possível que um município pudesse progredir tanto em tão pouco tempo, concluí: esta prefeitura mudou a cidade de Canindé do São Francisco”. 

O governador também exaltou a soma de forças que ocasionou a melhoria da reputação do local. “Foi com todo mundo junto que Canindé saiu das páginas policiais. Foi essa união que viabilizou essa transformação. E Canindé saiu das páginas policiais direto para os grandes jornais e revistas e emissoras de TV, que passaram a mostrar sua beleza, seu turismo, seus programas sociais. Hoje, no interior de Sergipe, podemos ter até uma cidade igual, mas nenhuma tem mais qualidade de vida que Canindé”.

Emoção    

Após inaugurar junto com o prefeito o Grupo de Apoio a Portadores de Necessidades Especiais, centro que beneficiará 80 crianças entre 0 e 15 anos, Déda destacou sua emoção ao acompanhar os trabalhos desenvolvidos pela unidade. 

“O que vi naquele Grupo me comoveu como governador, como cidadão e como pai. Sei que a prefeitura tem grandes técnicos e uma equipe de educação muito empenhada e competente. Mas também sei que o governante pode até ter o maior especialista do planeta; se ele não tiver sensibilidade, coração ou alma, esse tipo de obra não sai. Porque esse é o tipo de ação cuja recompensa não é material nem política, mas é a de ver uma mãe satisfeita por ver seu filho assistido. Quero agradecer à prefeitura por tudo o que está sendo feito por essas crianças. Valeu a pena vir aqui para testemunhar esse trabalho”, salientou.

MUNICIPIOS

Déda entrega novo sistema de abastecimento de água de Canindé de São Francisco.Orçada em R$ 6 milhões, obra encerra problemas históricos de fornecimento no município

Da ASN
“Quando a gente abre a torneira em Aracaju, a 300 quilômetros da margem do rio São Francisco, vemos cair dali água desse mesmo São Francisco tratada. Mas como é que em Canindé, na beira desse rio, com o mar de água represado em Xingó, tomava água puxada dos canais de irrigação?  Não acreditei quando soube disso. E vim aqui para dizer a vocês que esse paradoxo acabou. Recebam, aqui, o novo sistema de abastecimento do município”.

Proferidas na noite deste sábado, 19, em Canindé do São Francisco, as palavras do governador Marcelo Déda assinalaram o fim do histórico tormento do abastecimento de água local. A partir de investimentos estaduais da ordem de R$ 6 milhões, o Governo de Sergipe ampliou, adaptou e aperfeiçoou todo o complexo de tratamento e fornecimento de água da sede do município e dos povoados Capim Grosso e Curituba, otimizando a distribuição e a qualidade do líquido e beneficiando mais de 23 mil pessoas.  
A ampliação do novo sistema de abastecimento de Canindé permitiu ainda a criação de um subsistema voltado para o fornecimento de água de sete localidades: os assentamentos João Pedro Teixeira (Núcleos 4, 5, 6, 7 e 8), Nova Vida e Maria Feitosa. Para realizar a iniciativa, o Estado, com o apoio da Codevasf, investiu R$ 700.000,00. A inauguração do complexo de abastecimento tambem compreendeu a entrega da loja de atendimento ao cliente da Deso, estrutura anexa à base do complexo de abastecimento. Cerca de R$ 128.000,00 em recursos estaduais foram investidos na obra.  
Durante a inauguração, o governador frisou sua preocupação com a situação anterior da região e destacou a importância da estrutura erguida para saná-la. “Simplesmente não acreditei quando me disseram que a população de Xingó puxava água, sem tratamento, de canais de irrigação. Por isso determinei à Deso que projetasse e obtivesse recursos para a transformação do abastecimento do município. É claro que é uma pena que esse seja o tipo de obra cujos benefícios as pessoas normalmente não percebem tanto. Elas tomam água e esquecem que antes nada era assim. E talvez a diferença no sabor seja pouca. Mas a diferença na saúde e na qualidade de vida, a partir de hoje, será muita. Hoje, inaugurei uma obra que dá orgulho a qualquer governador do Nordeste”.  
Déda reforçou ainda a modernidade das instalações do sistema de abastecimento. “O que promove todas essas melhorias é o que há de mais moderno na tecnologia de tratamento e distribuição de água. Lá, tudo funciona sob controle computadorizado. Toda a parte de tratamento, de reaproveitamento da água e a dosagem de produtos químicos, é feita automaticamente. Por isso digo que vocês podem cozinhar com essa água, podem se banhar nela e podem beber dela, pois não é mais água de rego: é água de primeira. É água do rio São Francisco tratada com carinho, com ciência, com tecnologia para fornecer à população de Canindé o que há de melhor no ponto de vista de saúde e saneamento básico. Não há hoje, em Sergipe, uma estação de tratamento melhor que esta que o povo de Canindé ganhou”, disse.

Sistema  
A ampliação do sistema de abastecimento de Canindé compreendeu instalação de Estação Elevatória de Água Tratada, de reservatório apoiado com capacidade para 1.000 m3, de uma adutora com extensão de 8.498 metros e de uma rede de distribuição com 8.687 metros de extensão. O subsistema para os assentamentos, por sua vez, é dotado de Estação Elevatória de Tratamento de Água, de reservatório elevado com capacidade para 100 m3, de adutora com 17 quilômetros de extensão e rede de distribuição com 6.254 metros. Além disso, serão realizadas 139 novas ligações prediais na região. Já a loja de atendimento ao cliente anexa ao sistema é dotada de salão de atendimento e de banheiros para o público em geral e para deficientes. A área construída abrange 50m².

Presenças 
Prestigiaram a inauguração o deputado federal Jackson Barreto; o senador Antônio Carlos Valadares; o secretário de Estado da Infraestrutura, Valmor Barbosa; o diretor presidente do DER, Antônio Vasconcelos; o diretor presidente da Deso, Max Montalvão; e o deputado estadual Rogério Carvalho.

NACIONAL

Quase 25% dos jovens faltam às aulas sem motivo.Menos de 1% disseram ter faltado porque a escola fica longe ou por falta de dinheiro

  Do R7
Quase 25% dos alunos do ensino médio faltam às aulas sem ter motivo, segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) reunidos por Elaine Toldo Pazello, diretora de pesquisas educacionais do Inep (órgão do Ministério da Educação responsável pelo Enem). O número inclui jovens do sexo masculino. No caso das meninas, 18% também disseram não ter ido às aulas "porque não quiseram". Os dados valem tanto para escolas públicas quanto particulares. O número de faltas gira entre um e dez dias para cerca de 40% dos estudantes. Em média, os alunos do nível médio faltam um dia a mais que os do fundamental, e os de escola pública faltam mais um dia que os da rede particular, em um período de dois meses.
A maior razão apontada para as faltas é doença: 48% das garotas usaram este argumento, contra 42% dos meninos. Menos de 1%  disseram ter se ausentado do colégio porque era distante (em torno de 0,5%) ou por falta de dinheiro (0,9% em média).
Uma parte significativa dos estudantes de escolas públicas, entretanto, disse que greves e a falta de professores foram razões para faltarem - 9,3% das meninas e 8,6% dos meninos.
Elaine sugere que mudar a estrutura e as aulas do ensino médio pode ajudar a manter os estudantes na escola. Os dados, diz ela, confirmam que o motivo para os alunos faltarem não são falta de transporte, dificuldade de acompanhar o curso nem a renda.
- Por quê os estudantes faltam? Acho que é isso que temos que perguntar. Provavelmente o que ele [aluno] faz na escola não está sendo tão animador. Já foi proposto abrir a jornada do estudante, aprender e estudar a rotina dele. Acho que isso é importante.
Os dados da Pnad, os mais recentes a respeito de faltas nas aulas, são de 2004. Diretor de orientações curriculares do MEC (Ministério da Educação), Carlos Artexes concorda com Elaine. Ele afirma que o currículo do ensino médio deveria ter mais ligação com a realidade do adolescente.
- É preciso mudar a cultura da escola média do Brasil. As aulas precisam ser construídas como um projeto de vida do estudante, não como conhecimento enciclopédico. Existe outra componente [que define a ausência na escola], mais complexa. Ela tem a ver com o que quer a pessoa humana.

Abandono das aulas
Dos alunos matriculados no ensino médio brasileiro, 16,5% abandonam os estudos já no primeiro ano. O número equivale a quase 570 mil dos 3,4 milhões de jovens inscritos neste nível de ensino.
Essas informações, assim como os dados sobre faltas, estão em um estudo apresentado na quarta-feira (16) pela ONG Todos Pela Educação.
A pesquisa aponta ainda que cerca de 253 mil alunos formados na oitava série do ensino fundamental que poderiam ingressar no ensino médio não fizeram matrícula. A evasão e o abandono neste nível são problemas graves, que atingem tanto as áreas rurais quanto as grandes cidades, afirma Artexes.
- É um fenômeno humano, que se repete nas regiões metropolitanas e no Sudeste.
 

MUNICIPIOS

                                                                
  Da ASCOM/Canindé

Inaugurações movimentam Canindé de São Francisco

 As inaugurações aconteceram na tarde e noite do último sábado (19), reuniu lideranças, políticos, autoridades e parte da população. Obras realizadas pelo Governo do Estado e obras e programas da prefeitura de Canindé foram oficialmente entregues a comunidade.
Sempre ao lado do prefeito Orlandinho Andrade, o governador participou das solenidades de duas obras e de dois programas sociais do município. A primeira inauguração ocorreu às margens do rio São Francisco, em rótula rodoviária de acesso a Canindé, para quem entra em Sergipe via Alagoas.  Três esculturas em homenagem ao centenário de nascimento de Maria Bonita, companheira de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, passam a ser as mais novas atrações turísticas do município. Ao lado do casal de cangaceiros está a estátua de José Ventura Lins, o Zé Leobino, o maior Vaqueiro do Sertão. O homenageado ficou surpreso com a perfeição da própria imagem: "Até a minha calça folgada ficou igualzinha", disse baixinho, como falando consigo mesmo. "Que idéia brilhante teve Silvinha, uma guerreira que tanto bem tem feito a Canindé", diria mais tarde o governador Marcelo Déda, referindo-se a Sílvia de Oliveira, secretária de Turismo e de Desenvolvimento do município, idealizadora da homenagem.
Após descerrar a placa em homenagem ao centenário de Maria Bonita, governador, prefeito e suas respectivas comitivas inauguraram importantes obras estaduais, como a conclusão da última etapa da rota do sertão, um pequeno trecho que interliga Canindé de São Francisco (SE) ao estado da Bahia, faltava apenas a sinalização;  e o novo Centro de Tratamento e Abastecimento de Água de Canindé (Deso), investimento de cinco milhões de reais. O empreendimento mudou radicalmente a qualidade da água consumida no município. Antes, coletada diretamente no canal de irrigação do projeto Califórnia, a água consumida em Canindé era escura, possuía mau cheiro, causava diarréia e muitas doenças. "O novo centro de tratamento é o mais moderno de Sergipe. Estamos trazendo mais saúde para o município", salientou o governador Marcelo Déda, que lembrou ser esta uma de suas primeiras promessas que fez ao prefeito Orlandinho. 
Em seguida, Marcelo Déda se colocou a disposição de Orlandinho para participar das demais inaugurações municipais. Parada para inaugurar as instalações do Grupo de Apoio a Crianças com Necessidades Especiais (GAPNE), um prédio dedicado as crianças que possuem deficiências físicas e necessitam de atendimento qualificado e profissional. Visivelmente impressionado e comovido com a proposta deste investimento social da prefeitura de Canindé, o governador observou cada detalhe das instalações do GAPNE, falou com os pais das crianças assistidas pelo programa, brincou e interagiu com várias delas.  Outro programa municipal inaugurado foi o Centro da Criança Cidadã, uma grande casa que promove diversas ações socioeducativas para crianças. Cursos de dança, música, artesanato, palestras, capoeira, são algumas das inúmeras atividades disponibilizadas na Casa de Criança.
Por último, o governador e o prefeito inauguraram a Praça José Gomes de Andrade, homenagem ao procurador de Justiça de Sergipe. "A escolha do nome não poderia ser pertinente, pois observo que esta praça abriga o Fórum de Justiça e a Procuradoria de Justiça de Sergipe. Uma justa homenagem ao procurador José Gomes de Andrade, que prestou um enorme serviço ao nosso estado", disse Marcelo Déda. Nesta mesma praça, o governador inaugurou a Igrejinha de Dona Durvalina, devota número um do Padre Cícero. A pequena capela que abriga a imagem do padre foi uma exigência de Dona Durvalina, que ao saber que seria transferida de sua casa as margens do Velho Chico, em razão da construção da usina de Xingó, impôs esta condição aos administradores da época.

Crescimento
"Fiquei 100 dias sem vir a Canindé. Fiquei surpreso com a transformação. Eu não reconheci a entrada da cidade, que está ficando belíssima. Fiquei espantado com o movimento do comércio, o número de loja, as construções de prédios e galpões. Como é possível tanta mudança e transformação em apenas seis meses. Orlandinho, que tirou Canindé das páginas policiais e a colocou nas páginas turísticas dos maiores jornais e emissoras de televisão do país, está de parabéns", confessou o governado Marcelo Déda.

GAPNE"O que eu vi ali me emocionou como governador, me emocionou como pai porque, não sei se vocês sabem, mas meu filho mais novo, de 11 meses, é portador da Síndrome de Down. O que eu vi hoje, me encheu de orgulho de ser governador do estado de Sergipe. Este é um tipo de obra que a gente faz, não para ganhar voto, mas para se sentir realizado como ser humano na face da terra. Canindé não está progredindo apenas economicamente, está progredindo também socialmente, na qualidade de vida do povo. Quero trazer Eliane (Eliane Aquino, esposa dele) para conhecer este programa maravilhoso", disse Marcelo Déda, que por duas vezes interrompeu a fala por causa da forte emoção.

FESTEJOS JUNINOS

Festejos Juninos de Canindé de São Francisco prossegue até dia 28 de junho
Da ASCOM/Canindé
Quermesses juninas, concurso de quadrilha, decoração e muita animação consolidam o São João de Canindé como o mais tradicional do Alto Sertão de Sergipe

Os festejos juninos em Canindé de São Francisco, com a coordenação da Prefeitura Municipal começou dia 27 de maio e prossegue até 28 de junho. Para valorizar a cultura local, a administração municipal incentiva o Projeto Quermesses nas Escolas; Concurso de Quadrilha Junina; Decoração Temática e o Projeto Minha Rua é 10, que servem como envolvimento da população na animação da festa que homenageia os três santos juninos: Santo Antônio, São João e São Pedro.
A tradição das quermesses juninas é coordenada pelas 22 (vinte e duas) escolas da rede pública municipal, onde diretores, funcionários, alunos e familiares participam com muita integração.
De 15 a 24 de junho, dez ruas do município participam do Projeto Minha Rua é 10, que oferece premiação para as três ruas com melhor decoração, animação e criatividade. As duas principais quadrilhas juninas de Canindé, Cangaceiros do Sertão e Arrastapé, também fazem parte do São João da Cidadania, que esse ano tem como temática homenagem ao “Centenário de Nascimento de Maria Bonita”, a cangaceira mais famosa do Brasil. Merece destaque a decoração junina que transforma Canindé em um verdadeiro arraiá  junino.
Santo Antônio em Capim Grosso - Neste ritmo, na noite do dia 13 de junho, a Festa de Santo Antônio foi louvada no povoado Capim Grosso, com show de Banda Hélio Barbosa e o Forrozão de Zezinho da EMA. Na Fazenda Santo Antônio, no povoado Curituba o santo casamenteiro também é louvado em tradicional trezenário e o batizado coletivo.
Minha Rua é 10 - De 14 a 24, quem chegar a Canindé, pode aproveitar uma das ruas inscritas no Projeto Minha Rua é 10, onde a partir das 19h, o forró pé-de-serra e às barracas de comidas típicas dão vida a maior tradição do Nordeste: as Festas Juninas. A premiação do Projeto Minha Rua é 10, será distribuída da seguinte forma: 1º lugar (R$ 3 mil); 2º lugar (R$ 1.500) e 3º lugar (R$ 1.000).
No dia 20 de junho, além do 22º Casamento do Matuto de Canindé, acontecerá às 20 horas, na Praça de Eventos, entrega oficial da decoração junina e final do concurso de quadrilha junina “Levanta Poeira”, da TV Sergipe, o mais conceituado de Sergipe.
Canindé - Mais é de 25 a 28 de junho, que a Praça de Eventos, totalmente decorada em homenagem a Rainha do Cangaço, levará um grande público para curtir com estrutura e segurança, no dia 25.06 (Mayara, Danielzinho e Forrozão Quarto e Forró Sacode); 26.06 (Cavalo de Pau, Forró da Mídia, Lábios Divididos); 27.06 (Leonardo, Espora de Aço e Limão com Mel).
Povoado Curituba - O encerramento será em homenagem a São Pedro no povoado Curituba, dia 28.06 (Brasas do Forró, MAX & Lucas) e o 12º Casamento do Matuto, com saída do Assentamento do Mandacaru. O São João da Cidadania é uma realização da Prefeitura de Canindé de São Francisco e conta com o apoio do Ministério do Turismo, Governo de Sergipe, Petrobras, Banese e Policia Militar e Civil. Mais informações, com equipe da Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento: 79 3346-1920 ou www.caninde.se.gov.br.
 

ESPORTE

Dunga elogia time e enaltece atuação de Luís FabianoTreinador comentou sobre o excesso de faltas e cartões na partida

Luís Fabiano chuta para marcar primeiro gol do Brasil contra a Costa do MarfimLuís Fabiano chuta para marcar primeiro gol do Brasil contra a Costa do Marfim (Crédito: Reuters)
LANCEPRESS!
Depois de uma fraca atuação na vitória por 2 a 1 sobre a Coreia do Norte, na estreia da Copa do Mundo, o Brasil calou todas as críticas e venceu com tranquilidade a Costa do Marfim por 3 a 1 neste domingo, no Soccer City, em Johannesburgo.
Além da classificação antecipada para as oitavas de final, a Seleção Brasileira ainda contou com o belo desempenho do atacante Luís Fabiano, que marcou dois gols após ficar seis jogos sem balançar a rede adversária.
Após o jogo, o técnico Dunga comentou a bela atuação do camisa 9 e a ansiedade do jogador em voltar a fazer gols pelo Brasil.
- Eu confio em todos os jogadores da Seleção Brasileira como confio no Luís Fabiano. Ele estava tenso, ansioso, e a gente tentava tirar essa tensão dele e dar confiança para ele, porque o momento dele ia chegar, como chegou - disse o treinador.
O comandante também comentou sobre a diferença entre os dois primeiros adversários do Brasil nesta Copa, que estreou contra a Coreia do Norte e enfrentou a Costa do Marfim, neste domingo.
- O primeiro jogo é dificil porque tem mais ansiedade. Foi melhor. No primeiro pegamos uma equipe que marcava mais, com uma boa disciplina tática, mas não era tão forte fisicamente. Agora pegamos uma equipe mais forte e que atacava mais, isso deu mais espaço e facilitou para ter tranquilidade na hora de finalizar - afirmou.
O lado negativo da partida ficou por conta do excesso de faltas e cartões. Foram três amarelos para o time africano e dois para o Brasil, ambos para Kaká, que foi expulso de forma rigorosa no final do segunto tempo depois de dar uma suposta cotovelada no adversário.
- Desde que a gente chegou a gente conversa com os jogadores. O que eu peço é para jogar firme, mas nunca bater nem revidar, é jogar futebol, fazer o que a Seleção sabe fazer de melhor. Se a gente bater, falar muito a gente perde o foco e não atinge nosso objetivo - finalizou.
A Seleção Brasileira volta a jogar nesta sexta-feira, às 11h em Durban, contra Portugal, sem contar com Kaká, que está suspenso e possivelmente Elano, que tomou uma pancada no tornozelo direito e será avaliado pelo departamento médico brasileiro.

domingo, 20 de junho de 2010

BEM ESTAR

Inspire-se nos salmos para viver melhor
Veja as mensagens que os salmos reservam e aprenda a enfrentar os momentos difíceis com sabedoria
Conteúdo do site ANAMARIA
Proteger sua família
"A pessoa que procura segurança no Deus Altíssimo e se abriga na sombra protetora do Todo-Poderoso pode dizer a Ele: 'Ó, Senhor Deus, tu és o meu defensor e o meu protetor. Confio em ti.'

Deus livrará você dos perigos escondidos e das doenças mortais. Ele o cobrirá com suas asas, e, debaixo delas, você estará seguro. A fidelidade de Deus o protegerá como um escudo.
Você não terá medo dos perigos da noite nem de assaltos durante o dia.
Ainda que mil pessoas sejam mortas ao seu lado, E dez mil ao seu redor, você não sofrerá nada.
Você olhará e verá como os maus são castigados. Você fez do Senhor Deus o seu protetor e, do Altíssimo, seu defensor. Por isso, nenhum desastre lhe acontecerá E a violência não chegará à sua casa.
Deus mandará que os anjos Dele cuidem de você para protegê-lo. Aonde quer que você for Eles te susterão nas mãos, para que não tropeces em alguma pedra" (SALMO 91)



Acabar com a dor da separação
"Deus é o nosso refúgio e fortaleza.
Socorro bem presente na tribulação.
Portanto, não temeremos. Ainda que a terra se transtorne e os montes se abalem no seio dos mares.
Ainda que as águas tumultuem e espumejem e os tremam violentamente. (…)
O Senhor Todo-Poderoso está do nosso lado. O Deus de Jacó é nosso refúgio" (SALMO 46)



Superar perda de uma pessoa querida
"Elevo meus olhos para os montes.
De onde virá o meu socorro?
O meu socorro vem do Senhor, quem criou os céus e a terra.
Ele, o seu protetor, está sempre alerta e não deixará que você caia.
O guarda de Israel nunca dorme, nem cochila.
O Senhor guardará você. Ele está sempre ao seu lado para protegê-lo" (SALMO 121)



Lidar com o estresse
"Senhor, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar; não ando à procura de grandes coisas (...)
Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma; como criança desmamada se aquieta nos braços da mãe, como essa criança é minha alma para comigo Espera, ó Israel, no Senhor, desde agora e para sempre" (SALMO 131)



Ter coragem
"O Senhor Deus é a minha luz e salvação De quem terei medo?
O Senhor me livra de todo perigo, não ficarei com medo de ninguém.
Quando os meus inimigos me atacam, são eles que tropeçam e caem.
Ainda que um exército inteiro me cerque, não terei medo. Ainda que meus inimigos me ataquem, continuarei confiando em Deus" (SALMO 27)



Ficar longe de fofocas
"Os meus inimigos falam mal de mim (...)
Se algum deles vem me visitar, diz coisas vãs, amontoando no coração malícias (...)
Até meu amigo íntimo, em quem eu confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o calcanhar.
Compadece-te de mim e levanta-me (...)
Quanto a mim, tu me susténs na minha integridade" (SALMO 41)






Amor & Sexo

As melhores posições para cada tipo de pênis

Torto, grosso, fino, grande... Existem vários "modelos" de pênis por aí! Conheça todos eles e aprenda as posições mais confortáveis e prazerosas para brincar de acordo com cada um
Conteúdo do site VIVA!MAIS
 Pequeno
Invista em posições nas quais ele controla os movimentos. Você pode ficar de quatro e ser penetrada por trás. Esta posição dá uma maior sensação de preenchimento. Outras opções: ficar de conchinha com o gato ou deitar-se de costas na cama e colocar as pernas sobre o ombro dele. "Essas opções permitem aprofundar a penetração", diz a personal sex trainer Fátima Moura.

Fino
Neste caso, você precisa encontrar posições em que consiga pressionar a vagina, aumentando, assim, o atrito do pênis com a parede interna da sua genitália. Uma alternativa é ficar com as pernas fechadas durante o papai e mamãe ou colocar as pernas por dentro das pernas do gato na posição de conchinha.

Fino na ponta e grosso na base
A melhor dica é: evite as posições em que exista muito entra e sai do pênis na vagina. Então, peça para o gato sentar e fique por cima dele. "Para a base do pênis não machucá-la, também é indicado usar um lubrificante à base de água, pois ele deslizará melhor", assegura Fátima.

Grande
Se o seu parceiro é bem-dotado (independentemente de ser grosso ou fino), a melhor opção é encontrar posições nas quais você tenha controle sobre a profundidade e o ritmo da penetração. Peça para o gato deitar e sente-se sobre o pênis dele. Faça movimentos circulares com o quadril enquanto subir e descer nele. Vale também tentar a básica papai e mamãe, mas não use travesseiro por baixo do quadril para não se machucar.

Grosso
Por possuir uma espessura bem acima da média, você deve usar um lubrificante à base de água para se sentir mais confortável durante a penetração. "A mulher precisa escolher posições nas quais possa controlar a penetração", afirma Fátima. Você também pode conseguir mais prazer se optar por posições em que suas pernas permaneçam abertas. Por exemplo, a famosa a papai e mamãe.

Torto
 Para o lado
Opte pela posição de conchinha em que você e o rapaz ficam deitados de lado. "Assim, a penetração ocorre melhor", assinala Fátima.

Para baixo
Uma boa alternativa é deitar-se e pedir que o gato levante seu quadril para um encaixe melhor.

Para cima
Tome cuidado para não machucar o interior da vagina. "Ficar de quatro é uma posição que encaixa bem. Mas se incomodar, procure outra", ensina Fátima.

PRÓXIMOS CAPÍTULOS

Passione: Stela disputa o amor de Agnello com a própria filha

O italianinho sedutor se envolve com Lorena, para desespero da amante
 Conteúdo do site TITITI

Durante uma tarde em que está no shopping à procura de Stela (Maitê Proença), Agnello (Daniel de Oliveira) se desencontra da amante, que acaba indo para um motel com outro rapaz. Por ironia do destino, o italianinho acaba trombando com Lorena (Tammy Di Calafiori), que também está no local com as amigas. No encontrão, a menina deixa cair todo o seu material da faculdade. Mal-humorada, Lorena é rude com o jovem, que mesmo assim se encanta com ela.
Fascinadas com a beleza do turista, as amigas de Lorena o convidam para um lanche e a convencem a dar uma carona ao italiano, já que começa a chover. Na saída do barzinho, durante o trajeto de volta, Lorena é novamente ríspida com Agnello. Cansado das grosserias da garota, ele acaba saindo do carro no meio do temporal, deixando a estudante impressionada com sua personalidade forte.
Já em seu apartamento, Lorena chega a comentar com a mãe sobre o encontro inusitado que teve com o sedutor estrangeiro e Stela percebe que a filha ficou bastante interessada no moço. Como nem imagina que o paquera da menina seja o seu próprio amante, a doncoca incentiva a jovem a dar uma chance ao rapaz.
Os dias passam e Agnello, que também ficou muito balançado, volta a encontrar Lorena e sua galera numa casa noturna. Só que ela finge ignorá-lo. Pior para Lorena. Ela quase morre de ciúme ao ver o italiano dançando com uma de suas amigas e trocar um selinho com ela quando todos se despedem.

Lorena se apaixona por Agnello
Já sozinho na boate, o irresistível filho de Totó (Tony Ramos) dança com uma mulher fantasiando estar com Stela. Mas, frustrado e cheio de saudade da milionária, decide ir embora. Para sua surpresa, encontra Lorena à sua espera na porta do estabelecimento. A menina lhe oferece outra carona e no automóvel, delicadamente, deixa transparecer que está a fim dele.
Esperto, Agnello finge não perceber que a garota quer um beijo na boca e a esnoba. Depois entra na casa de Candê (Vera Holtz) morrendo de rir de sua tática, que está deixando a patricinha louca por ele.
Agora, imagine só o choque que será quando os dois jovens começarem a namorar e Lorena apresentar o italianinho aos pais, já totalmente apaixonada pelo rapaz? Mais: imagine a cara de Stela ao ver que sua princesinha está amando o mesmo homem que ela? Segundo fontes ligadas a Passione, apesar de ser uma ótima mãe, Stela enfrentará o maior conflito de sua vida ao disputar o amor do italianinho com a própria filha.





PRÓXIMOS CAPÍTULOS

Malhação ID: Bernardo está prestes a entregar os pais à polícia
O jovem se decepciona ao descobrir que eles são culpados de desviar verbas da empresa e os denuncia
Conteúdo do site TITITI

Com a fuga de Paulo Roberto (Tarcísio Filho) e Cissa (Vera Zimmermann), Clarinha (Luciana Didone) teme por seu destino e o do irmão. Mas Bernardo (Fiuk) garante: irá cuidar de ambos.
E a situação do casal de suspeitos, depois do escândalo de desvio de verba da empresa, fica ainda mais preocupante quando Nanda (Giovana Echeverria), descobre que pai e filho estão se comunicando e denuncia o esconderijo do empresário.
Paulo Roberto consegue fugir quando a polícia aparece no local onde ele está com Cissa. Bernardo, que havia ido ao lugar para levar uma pasta de documentos a pedido do pai, observa a fuga dele escondido e fica aliviado. Mas, ao analisar os papéis, constata a culpa dos pais e, decepcionado, decide entregar a documentação toda às autoridades. Ele chega a comentar com Paulo Roberto e Cissa sobre sua decepção com ambos, deixando a mãe preocupada com o que o filho está pensando em fazer.

PRÓXIMOS CAPÍTULOS

Escrito nas Estrelas: Viviane aceita ser a mãe do filho de Daniel

Para livrar seu pai do cativeiro, a jovem decide fazer o que Gilmar tanto quer
Conteúdo do site TITITI
Ricardo (Humberto Martins) propõe a Viviane (Nathalia Dill) que seja a mãe de seu futuro neto. Nervosa, a moça não aceita, deixando Gilmar (Alexandre Nero) irritado. Tanto que minutos depois o bandido obriga a jovem a entrar no seu carro e a leva até onde Jofre (Murilo Grossi) está mantido refém. Desesperada, a menina implora que ele solte seu pai, prometendo que irá obedecê-lo. Obrigada por Gilmar, Viviane volta a procurar Ricardo e aceita gerar o bebê de Daniel (Jayme Matarazzo).
Eufórico, o médico convence a menina a se mudar para sua mansão, mais precisamente para o quarto que foi de Daniel, deixando o espírito do moço superfeliz.
Quem não gosta nada da novidade, claro, são as vilãs Sofia (Zezé Polessa) e Beatriz (Débora Falabella), que pedem ajuda logo a Gilmar para impedir que Vitoria engravide. Cínico, o canalha promete dar um jeito.




PRÓXIMOS CAPÍTULOS

Passione: Candê impede Felícia de contar tudo à Fátima

Mãe e filha brigam por causa de Fátima
Conteúdo do site MINHA NOVELA

Ainda se recuperando do aborto, Fátima foge de casa para assistir ao treino de Danilo (Cauã Reymond), deixando a família desesperada. Quando, enfim, volta, Candê (Vera Holtz) culpa Felícia (Larissa Maciel) por não controlar a adolescente, sua filha, conforme MINHA NOVELA adiantou na edição 561. “Você me culpa, mas não me deixa ser mãe dela. Porque eu sou a mãe dela!”, grita Felícia, que engravidou aos 14 anos. “Fátima agora é minha filha, está registrada com o meu nome e ponto final”, grita a feirante.

PRÓXIMOS CAPÍTULOS

Passione: Diana trai Gerson com Mauro e pede o divórcio

Depois de muitas brigas com o marido, ela conclui que escolheu o homem errado
Conteúdo do site MINHA NOVELA

Diana (Carolina Dieckmann) resolve colocar o marido na parede, questionando-o sobre a possibilidade de ele ser estéril. Gerson (Marcello Antony) dá um ataque, negando que tenha qualquer problema do gênero, mas... "Bota na sua cabeça uma coisa simples: eu não vou ser pai. Nunca!", dispara, encerrando a discussão e saindo porta afora.
Para a jornalista, a briga é a gota d'água. Ela procura Cris (Gabriela Carneiro da Cunha) e confessa que está pensando em se separar. Mas a decisão final mesmo Diana toma depois de um encontro com Mauro (Rodrigo Lombardi). Eles se esbarram na metalúrgica e o executivo nota que a amada não está bem. Os dois, então, saem para jantar.
No restaurante, Diana conta a Mauro que pedirá o divórcio a Gerson. Logo depois, o bonitão a toma nos braços, dando-lhe um beijo de tirar o fôlego. Embora seja correspondido, Mauro se sente tão culpado por ter traído o amigo que faz até as malas para se mudar da mansão da família Gouveia. Mas Diana o impede, garantindo-lhe que, assim que acabar a corrida de Gerson, ela irá comunicar sua decisão de se divorciar. Arrependida por ter se casado com o piloto, Diana confessa a Cris: "Foi a maior burrice da minha vida."

PLANETA PINK!

Personagem gay entra no elenco fixo de A Grande Família

Expulso de casa pela mãe, rapaz homossexual vai morar com Lineu e D. Nenê em seriado da Rede Globo
 
Foto Reprodução
Do Mix Brasil
O programa "A Grande Família", da Rede Globo, tem agora um personagem gay fixo. No episódio "Mamãe não pode saber", exibido na última quinta-feira, 17, o ator Álamo Facó entrou na atração na pele de Júnior, filho de Abigail (Márcia Manfredini). No começo do episódio Abigail procurou D. Nenê (Marieta Severo) para desabafar sobre o fim do casamento de seu filho, que voltou a morar com ela. Abigail só não sabe que o relacionamento terminou porque Júnior, aos 30 anos, descobriu-se homossexual.
Enquanto isso, Tuco (Lúcio Mauro Filho) também teve uma briga com Gina (Natália Lage) e os dois acabaram terminando o namoro. Por uma daquelas confusões que só acontecem em "A Grande Família", D. Nenê foi levada a crer que foi Tuco quem saiu do armário. "Quero dizer que, independente de qualquer coisa, você sempre vai continuar sendo meu filho", diz ela a Tuco, que não entende nada.
Apenas do fim do episódio o mal entendido é desfeito e D. Nenê revela a Abigail que Júnior é homossexual. "Sou gay sim, e daí?", diz o personagem. No dia seguinte Júnior bate à porta da grande família pedindo para ficar uns dias, já que foi expulso pela mãe, que se recusa a aceitar sua homossexualidade.
O personagem foi recebido pelos Silva com todo o carinho e estará nos capítulos seguintes do seriado.

INTERNACIONAL

Mãe de Michael Jackson deve lançar um livro sobre o astro
Publicação vai trazer fotos inéditas do rei do pop
Do R7.com
 Foto por Reuters
Katherine Jackson vai lançar um livro de fotos de seu filho Michael Jackson nesta segunda-feira (21), de acordo com o site Showbiz411. Intitulado Never Can Say Goodbye: The Katherine Jackson Archives, em referência ao grande sucesso do grupo Jacksons 5, a obra vai trazer fotos inéditas do artista.
Segundo o site, a mãe de Michael teria organizado o lançamento em conjunto com Marc Schaffel, antigo sócio do astro. Fontes próximas da família Jackson afirmam que Katherine está “muito orgulhosa com o resultado do livro”.
Nesta sexta-feira (25), a inesperada morte do rei do pop completa um ano. O artista sofreu uma parada cardíaca em Los Angeles, nos Estados Unidos

MUNICIPIOS

Pernambuco inicia reconstrução de cidades atingidas pelas chuvas
Governador Eduardo Campos (PSB) anunciou a liberação de R$ 50 milhões
                                                                                                                                                  Foto por BOBBY FABISAK/JC IMAGEM/AE
Do R7.com
Após quase uma semana enfrentando chuvas intensas, o governo de Pernambuco planeja iniciar nesta segunda-feira (20) o trabalho de limpeza e reconstrução dos municípios atingidos pelo temporal.
Em reunião realizada na manhã deste sábado (18), no Palácio do Campo das Princesas, o governador Eduardo Campos (PSB) anunciou a liberação de R$ 50 milhões para a limpeza das cidades, recuperação do saneamento básico e estradas, atendimento médico, construção de moradias e aquisição de mantimentos.
Dos 181 municípios pernambucanos, 49 sofreram com os efeitos das precipitações. Destes, treze decretaram situação de emergência e nove, estado de calamidade. Mais de 14 mil pessoas estão desabrigadas e outras 15 mil estão desalojadas. Há onze mortes confirmadas e duas pessoas continuam desaparecidas.

CADA PASSO É UM FLASH!


Prestes a dar à luz, Scheila Carvalho posta foto do barrigão em blog.Dançarina aparece em clima de Copa do Mundo ao lado do marido, Tony Salles, e da sobrinha, Bia.

URGENTE

Incêndio atingiu área igual a quatro Maracanãs, diz prefeito do Rio

Em visita ao local, Eduardo Paes afirmou ainda que área será reflorestada.
Plano emergencial pretende contratar empresa privada para atuar na região.
Do G1
Em visita ao parque da Catacumba, próximo ao local onde bombeiros tentam há cerca de 14 horas apagar um grande incêndio, na Zona Sul do Rio, o prefeito Eduardo Paes anunciou que a prefeitura vai colocar em prática um plano emergencial de reflorestamento da área atingida. A região prejudicada, segundo ele, é de quatro hectares e equivale a quatro estádios do Maracanã.
Também de acordo com Paes, os locais mais atingidos pelas chamas foram o Morro dos Cabritos, Ladeira do Sacopã e o Corte do Cantagalo, que são áreas de capim e mato, mais suscetíveis aos estragos do fogo. De acordo com os bombeiros, não houve feridos.

Mais de 50 mil litros d'água lançados sobre área
Depois de afirmarem, através de sua assessoria de imprensa, que o fogo no Morro dos Cabritos havia sido apagado, o Corpo de Bombeiros voltou atrás e informou que ainda há chamas na mata em vários pontos a Zona Sul do Rio.
Em visita ao parque da Catacumba, próximo ao local onde bombeiros tentam há cerca de 14 horas apagar um grande incêndio, na Zona Sul do Rio, o prefeito Eduardo Paes anunciou que a prefeitura vai colocar em prática um plano emergencial de reflorestamento da área atingida. A região prejudicada, segundo ele, é de quatro hectares e equivale a quatro estádios do Maracanã.
"Aconteceu próximo a residências e isso dificultou o trabalho de combate às chamas. Já foram lançados, só pelos helicópteros, cerca de 50 mil litros d’água", disse o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Pedro Machado.
O fogo foi controlado por volta das 3h. A madrugada teve ainda focos de incêndios na reserva do Grajaú, Zona Norte, e no Parque da Pedra Branca, em Realengo, Zona Oeste, também já completamente apagados.

Queda de balão
Segundo bombeiros do quartel de Humaitá, o fogo no Morro dos Cabritos pode ter começado após a queda de um balão, por volta de 22h. Eles se basearam nas informações colhidas com moradores.
Com medo de que ventos fortes e o clima seco pudessem levar o incêndio para os condomínios localizados nas cercanias, moradores da região e chegaram a deixaram seus imóveis.
O Morro dos Cabritos está localizado numa área entre a Lagoa Rodrigo de Freitas e Copacabana, regiões nobres da cidade. O trânsito perto da encosta esteve congestionado durante boa parte da madrugada. O fogo pôde ser visto por moradores de diversos bairros, como Jardim Botânico, Gávea, Ipanema, Humaitá e Lagoa.

Grajaú
Outro incêndio atingiu, também na noite de sábado, o alto da reserva do Grajaú, na Zona Norte da cidade. Soldados do quartel de Vila Isabel estiveram no local, mas, a exemplo do que ocorreu no Morro dos Cabritos, a região de difícil acesso dificultou o trabalho de contenção das chamas. Não há informações sobre as causas do fogo, que já foram controladas. Nenhum imóvel foi atingido e ninguém se feriu.

Serra do Barata
Um incêndio também foi registrado na Serra do Barata, que integra o Parque da Pedra Branca, em Realengo, Zona Oeste do Rio. Bombeiros da unidade de Realengo controlaram as chamas durante a madrugada deste domingo. Não há registro de feridos.





COPA DO MUNDO

Comerciantes apostam no Brasil para faturar
Copa do Mundo para o Brasil faz a festas dos comerciantes

Do emsergipe.com
Copa do Mundo na África do Sul já começou, mas para os comerciantes ela já teve início há muito tempo. O torneio Mundial que acontece pela primeira vez em um continente africano foi bastante explorado pelos comerciantes. A decoração das lojas misturam a maior paixão esportiva do brasileiro com a tradicional festa junina e em todos os comerciais o futebol e a Seleção de Dunga estão envolvidos.
Gustavo Carvalho, vendedor de eletrodomésticos viu as TVs de LED sumirem do estoque. "Vendemos muito e tem muita gente encomendando, se você olhar não vai encontrar uma", garante o vendedor. Gustavo afirmou.
Dona de uma loja voltado para os esportes, Elenildes Nobre, está satisfeita. "Camisas da seleção para crianças e mulheres estão saindo muito. Não sei o que está acontecendo, mas as mulheres estão gostando mais de futebol", revela a comerciante.



ESPORTE

Brasil faz 3 a 1 na Costa do Marfim e se classifica para as oitavas.
Luis Fabiano marca duas vezes, uma delas ajeitando a bola no braço, e Kaká é expulso no segundo tempo, tornando-se desfalque contra Portugal.

SOCIEDADE

A competente e sempre atenta Izabel, nossa Malu Mulher, em momento relax na companhia da filhota Gaby. A funcionária pública de Canindé, braço direito do secretário de administração, Márcio Rogério, vive um momento pleno: feliz na vida pessoal e profissional.
Mulher múltipla, além de se desdobrar para dar conta das inúmeras funções no seu dia a a dia, está plenamente realizanda cursando Técnico de enfermagem. Momento pleno!

Noivado do ano
Meu irmão amado em Cristo Jesus,Valdir Inácio, funcionário do município de Canindé, é só alegria. O querido está em polvorosa com os preperativos para o futuro casamento. A felizarda é Mônica,evangélica,assim como ele.
O noivo do ano e amigo íntimo de VC, confessa viver um momento intenso e de muita  felicidade.
A coluna vibra com o momento up do amigo e deseja felicidades mil!

Novo colunista
O admirável Danilo Henrique, conterrãneo de VC e estudante de direito da FASETE- Faculdade Sete de Setembro, de Paulo Afonso, estará em breve escrevendo para os leitores da Coluna by Valldy de Cruz.
O querido amigo de VC, está a todo vapor, produzindo uma série de artigos para orientar e informar a população quanto seus direitos perante a sociedade, além de tirar dúvidas e falar abertamente dos processos jurídicos que permeiam nossa população.
A coluna e os leitores aguardam ansiosos sua estreia, Danilo! Seja bem vindo!

sábado, 19 de junho de 2010

ELEIÇÕES 2010

ENTREVISTA
"No meu governo não terá um ministro que pensa de uma maneira e outro que pensa o contrário"

O candidato José Serra diz, em entrevista exclusiva à ISTOÉ, que o presidente do Banco Central será subordinado ao ministro da Fazenda
Do site da Isto é
“A ordem já está garantida, agora falta ver o progresso.” Este comentário do candidato do PSDB, José Serra, feito ao final da longa entrevista que ele concedeu à ISTOÉ na segunda-feira 14, não se dirigia ao mundo da política. Serra, palmeirense da Mooca, falava sobre a contratação do treinador Luiz Felipe Scolari por seu clube do coração. Ele se diz grato a Felipão. Lembra que no passado, quando era ministro da Saúde e o treinador cumpria sua primeira temporada no Palmeiras, agiu como implacável corneteiro após uma derrota: “Na saída do estádio, eu disse numa rádio que tínhamos perdido porque o técnico não entendia nada de futebol.” No dia seguinte, Felipão afirmou que se sentia autorizado a palpitar sobre a saúde, mas não levou a pendenga adiante. “Ele foi condescendente comigo”, lembra Serra. “Depois que ganhou a Copa, não voltou ao assunto, como poderia ter feito.”
Fazendo uma analogia com o futebol, na política também tem muito “técnico” dando palpite. Alguns apontam que o candidato tucano levou um tranco pesado, dado o avanço da candidata Dilma Rousseff, que arrancou um empate com ele ainda no primeiro tempo dessa peleja eleitoral. Serra, um candidato cheio de táticas, com experiência de quase 50 anos no campo político, sabe que ainda há muito jogo pela frente, e nesta entrevista a editores de ISTOÉ se apresentou com a tranquilidade dos artilheiros. Convencido de que ainda não mostrou toda a sua cancha para a disputa, sugeriu vários dribles para a retranca econômica do câmbio, dos juros e das diferenças entre o BC e a Fazenda. A seguir, publicamos os principais trechos desta entrevista:

ISTOÉ – A economia acaba de registrar um crescimento de 9% no trimestre, a taxa de desemprego tem baixa recorde e 35 milhões de brasileiros foram incorporados à classe média. Sua campanha prega que o Brasil “pode mais”. Em que campos aconteceriam estes avanços?
Serra – Bom, manter uma taxa de crescimento elevada já significa poder mais. Crescimento sustentado ao longo dos anos sempre é objetivo ambicioso, difícil de ser alcançado. Para se obter isto é preciso enfrentar os problemas que vêm por diante, que são basicamente a insuficiência de investimentos na infraestrutura e a área do comércio exterior. Nós estamos com uma evolução negativa nas contas externas, com muitos problemas pelo lado da produção. Há pouco dinamismo das exportações, comparadas às importações, e temos que agir. É necessário ter uma outra política de comércio exterior, muito mais agressiva.

ISTOÉ – O que falta na política externa brasileira?
Serra – Falta maior agressividade econômica. Nossa capacidade de negociação, de abertura de mercados, foi utilizada justamente em áreas que não rendem muito.Temos uma negociação comercial tímida. Precisamos de uma política mais agressiva também pelo lado da defesa comercial, reagindo a práticas ilegais.O Brasil adotou uma abertura comercial na época do Collor no estilo cavalaria antiga: rápida e malfeita. Se descuidou da alfândega e desses mecanismos de proteção nos quais os Estados Unidos são os melhores do mundo.

ISTOÉ – O governo Fernando Henrique não teve tempo de corrigir esta abertura equivocada?
Serra – Tentou, mas não conseguiu. E o governo Lula também tentou e não conseguiu.

ISTOÉ – O sr. não teme ser tachado de protecionista?
Serra – Não. Este seria um julgamento ignorante, pois protecionismo é diferente de defesa comercial contra práticas criminosas.

ISTOÉ – Como se deveria agir?
Serra – Tanto o governo Fernando Henrique quanto este têm uma dificuldade: a falta de centralização da área de comércio exterior. Todo país campeão em comércio internacional tem uma coordenação centralizada e coerente nesta área.

ISTOÉ – O sr. fala em falta de investimentos em infraestrutura. O que privatizaria nesta área?
Serra – Privatizar, nada. Defendo concessões, que são um instrumento crucial para aumentar a taxa de investimento em cima de bens públicos. É diferente de privatizar: você cobra aluguel pela concessão e pode até acabar com ela.

ISTOÉ – O sr. acha que as privatizações do governo Fernando Henrique foram benfeitas?
Serra – Algumas foram. A própria Dilma disse aqui na Istoé que a privatização na área das telecomunicações foi muito positiva. Já com o transporte ferroviário, não é que a privatização não foi benfeita. O setor é difícil e mesmo que continuasse estatal não teria andado.

ISTOÉ – O sr. também tem falado em mudanças no câmbio e nos juros. O que aconteceria em seu governo?
Serra – Há uma combinação ruim de câmbio e juros. O Brasil é o país cuja moeda mais se valorizou no mundo, sem que a conta comercial externa estivesse melhorando. Você pode ter muito ingresso de capital, mas é dinheiro que só vem enquanto o juro estiver alto. Não é um investimento sólido. Nós estamos batendo alguns recordes: temos, disparado, a maior taxa de juros do mundo...

ISTOÉ – Mas há muito tempo, não?
Serra – Não estou dizendo que é neste governo. Olhando para a frente, temos a maior taxa de juros do mundo e a maior carga tributária dos países emergentes. Isto é dado do Fundo Monetário, não invenção maquiavélica de oposição. Nossa taxa de investimento governamental é a penúltima do mundo.

ISTOÉ – No atual governo, o Ministério da Fazenda e o Banco Central têm praticamente o mesmo nível. Como seria no seu governo?
Serra – No meu governo serão instituições absolutamente entrosadas. O ministro da Fazenda, o ministro do Planejamento, o presidente do Banco Central e o secretário do Tesouro vão estar todos afinados. Eu não sou de botar contrapesos. No meu governo não terá um que pensa de uma maneira e outro que pensa de outra maneira. Tem que trabalhar junto.

ISTOÉ – O presidente do Banco Central será subordinado ao ministro da Fazenda?
Serra – Como foi sempre. É o presidente que escolhe. Mas não será alguém que o ministro da Fazenda não queira. Ele vai ter que dar o aval. Na verdade, o presidente do Banco Central só ganhou status de ministro para evitar um processo contra o Meirelles. Lembram? Não foi nenhuma doutrina econômica. Veja, o Fernando Henrique trocou duas vezes o presidente do Banco Central, sem problemas.

ISTOÉ – Como o sr. acha que se deve conduzir a relação entre juros e câmbio?
Serra – É muito difícil, tem que ser levado com muita maestria. Agora, num período de aceleração da inflação, segundo o Banco Central, não é momento de se fazer isto. Já no auge da crise, no final de 2008, certamente era. O Brasil foi o único país do planeta que não baixou os juros. Sem ameaça de inflação, com deflação, esta conjuntura não foi aproveitada. Nove entre dez personalidades do mercado financeiro, em conversas não públicas, diziam que era hora de ter feito isto. Esta coisa de inflação versus estabilidade, em que o monetarista procura estabilidade e o estruturalista prefere a inflação à estabilidade, é tudo bobagem. Nenhum estruturalista jamais disse isto.

ISTOÉ – O sr. é centralizador, como o acusam?
Serra – É engraçado... Eu não sou centralizador no trabalho de governo. As pessoas têm uma liberdade enorme para trabalhar comigo. Eu monitoro, o que é diferente. Acompanho, cobro resultados e, quando o assunto não está andando, eu mergulho. A centralização é ineficiente e eu procuro sempre render naquilo que estou fazendo. Se você ficar centralizando tudo, prejudica os resultados. Sou demasiado racional para viver num esquema dessa natureza.

ISTOÉ – O sr. ainda não tem um vice. Isto não o preocupa?
Serra – Sinceramente, não estou angustiado. Acho que há muitos nomes bons, muitas pessoas que aceitariam e temos ainda duas semanas para decidir.

ISTOÉ – O Aécio Neves era o vice ideal? Foi uma grande perda?
Serra – Não foi perda no sentido de que você só perde o que tem. Para mim, sempre ficou claro, desde o início, que o Aécio não topava ser vice. Ele me disse isto lá no final do ano. Há pouco, teve o pessoal de Minas querendo que o Aécio fosse vice. Não é que eu não quisesse, mas não levantei esta bandeira em respeito a ele. Se alguém me diz que não quer fazer isto, eu vou ficar depois insistindo?

ISTOÉ – Neste quadro de empate técnico na disputa, com que trunfos o sr. conta para voltar à dianteira?
Serra – Se eu tivesse esses trunfos, não contaria numa entrevista. Mas não tem nada milagroso. O Lula não é candidato. A partir de 31 de dezembro ele não será mais presidente e a população vai ter que escolher quem vai continuar levando o Brasil para a frente. O eleitor vai julgar, com base nos apoios que os candidatos têm, com base no que fizeram, no conhecimento, nas propostas para a frente, na credibilidade. Mesmo nas fases em que eu estava liderando, nunca achei que a eleição ia ser moleza. Será uma eleição dura e disputada.

ISTOÉ – Que outros problemas o sr. observa no governo?
Serra – De economia a gente já falou. Há outras questões vitais como a saúde. Existe uma clara percepção da população, não minha, a respeito da deterioração do atendimento da saúde no Brasil. Outro aspecto fundamental é a segurança, que deixou de ser um problema lateral, como sempre foi visto historicamente.

ISTOÉ – A legislação trata a segurança como um problema estadual, não federal. O sr. vai mexer nesta legislação?
Serra – Se for preciso, mexemos na própria Constituição. Mas não creio que seja. O governo federal não pode mais ser só um observador da segurança, dando um dinheirinho aqui, fazendo uma coisinha ali. O crime não tem fronteiras, nem entre países, o que dizer entre Estados. O assunto da fronteira também tem que ter uma solução. Não podemos ter uma fronteira seca deste tamanho praticamente desguarnecida.

ISTOÉ – O sr. está falando em envolver as Forças Armadas?
Serra – Não. Um soldado ou um oficial das Forças Armadas não é preparado para olhar notas fiscais, uma série de documentações, etc. Precisamos de uma força que, embora militarizada como as PMs estaduais, tenha uma preparação específica para isto.

ISTOÉ – Apareceram nos últimos dias notícias sobre dossiês na campanha. O sr. está se sentindo espionado?
Serra – Eu não estava, mas descobriu-se que estamos sendo espionados.

ISTOÉ – O sr. acha que estamos vivendo num Estado policial?
Serra – Não chega a isto. Não quero fazer comparações, vou falar apenas o que eu penso sobre esta questão. Para uma grande parte da esquerda, a democracia era vista como uma coisa tática, menor. Nunca se debruçaram sobre questões como a forma de governo, por exemplo. Para a direita, a democracia era vista apenas como consequência. Curiosamente, os dois lados sempre tiveram um enfoque economicista a este respeito. Os dois casos são insuficientes.

ISTOÉ – Agora o sr. é vítima desses dossiês. Mas seus adversários dizem que o sr. também perseguiria inimigos políticos. Colocam na sua conta, por exemplo, o caso Lunus, que atingiu a Roseana Sarney.
Serra – O que é evidentemente uma estupidez. Falam, mas nunca apareceu o mais remoto indício para começar a ser investigada qualquer coisa a este respeito. Já no dossiê Cayman o pessoal foi preso. O dossiê dos aloprados deu prisão. E agora deu a maior confusão a ponto de mandarem gente embora. Eu não tenho cabeça para este tipo de coisa.

ISTOÉ – O sr. acha que a candidata Dilma é responsável por estes dossiês?
Serra – Como dirigente da campanha, claro. Não estou dizendo que foi ela quem fez a coisa. Mas quando acontece algo assim se deve agir imediatamente. Abominar aquilo ou assumir a responsabilidade e tomar medidas. Mas se passaram dias e não aconteceu nada. Se vocês pegassem o blog da Dilma tinha lá boa parte das ignomínias que estavam nos dossiês. Parece que eram dois dossiês: um que já estava pronto, e que dignatários da campanha da Dilma comentaram com a imprensa, e outro que iria ser preparado. Pois todo este material está posto, a cada dia, no blog da Dilma. Nos últimos dias retiraram.

ISTOÉ – Como seriam, no seu governo, as relações do Brasil com Cuba e Venezuela, por exemplo?
Serra – Normais. Sou ferrenho defensor da autodeterminação. Agora, se tiver chances de fazer pesar uma posição em defesa dos direitos humanos, por exemplo, eu faria. Se houver uma votação num órgão de direitos humanos em prol da maior liberdade em Cuba, o Brasil votará a favor.

ISTOÉ – E quanto às relações do Brasil com o Irã?
Serra – Eu dou ao governo o crédito da boa vontade que tiveram. Agora, eu não confiaria no parceiro. Eu não confiaria no Ahmadnejad. Convenhamos, um país que condena um jornalista a 16 anos e condena à forca manifestantes não é um país que respeita direitos humanos. Eu não acho que o Lula tenha simpatia pelo regime de lá. Mas deu um crédito de confiança que eu não teria dado.

ISTOÉ – Sua campanha vai abordar agora aspectos mais pessoais, falando sobre sua infância humilde. O sr. está decidido a mostrar uma outra face ao eleitor?
Serra – Eu nunca gostei muito de expor essas coisas assim. Acho que não tem muito a ver, sabe. Mas o pessoal acha importante e sei que isso acabou virando importante no Brasil. Eu disse que aprendi o que é a pobreza não estudando, não numa reunião política. Eu aprendi vivendo. Para mim, não é teoria quando falo de saúde, de deficiente físico, de andar em ônibus apertado, de pegar condução ruim.

ISTOÉ – E sua fama de mal-humorado? É só pela manhã?
Serra – Eu só sou mal-humorado quando durmo pouco.

ISTOÉ – Como são os seus vínculos com os netos?
Serra – São muito fortes. Eles são todos pequenos. O mais velho tem 7 anos, a menina, que é terrível, tem 3, e o outro está caminhando para 2.

ISTOÉ – O sr. viveu a experiência trágica de perder uma neta recém-nascida. Como isso pesa hoje na relação com os seus netos?
Serra – A relação já era forte com o irmão dela, o Antônio, que foi o primeiro filho. A Sofia, que morreu, foi a segunda. Isto aí não tem muito conserto, viu? Nem para os pais, nem para mim, nem para o irmão. Fica uma marca. Você pensa sempre... Essa história de que você vai esquecer e tal... Não há hipótese.

ISTOÉ – O sr. não acha que o país ideal, em termos de educação, é aquele em que seus netos poderiam estudar numa escola pública?
Serra – Eu acho. Na Mooca, onde eu morava, estudar em escola particular era mal considerado. Era para quem não ia bem na escola. “Fulano precisou ir para uma escola particular”, era um estigma. Acho que a situação de hoje é reversível, mas será demorado. Na minha época o Brasil tinha 50% de analfabetos. Houve uma correspondência entre a abertura do ensino e a deterioração. Hoje são máquinas gigantescas. O governo do Estado tem cinco milhões e tanto de alunos, cinco mil escolas. Tudo centralizado. A prefeitura aqui tem um milhão de alunos. A estratégia para mudar deve estar na valorização da sala de aula. Como prefeito e governador eu dava aulas de verdade na quarta série. Era muito divertido. Aí vi com muita clareza qual é o problema. Em geral, as escolas são boas. Essa história de que as construções são ruins é conversa. O problema é que não se aprende na sala de aula. Na quarta série o sujeito não sabe tabuada. Eu aprendi na pré-escola. Não sabem mais ler em voz alta. Vi que não tinham currículo, guia para professor. Isto tudo virou ­ideologia: ah, compromete a liberdade do ensino... Como assim? Tem que ter um guia, um programa mínimo. E o aluno precisa de material para estudar. Ele vai embora e não tem onde ler aquilo que foi ensinado.

ISTOÉ – O sr. é favorável ao sistema de cotas para negros?
Serra – Sou a favor de políticas afirmativas diversas, como a Unicamp fez. É um bom esquema que leva em conta escola pública, cor e conhecimentos.

ISTOÉ – Por cor apenas, não é a favor?
Serra – Eu acho que a gente tem que fazer um balanço das diferentes experiências. Mas, em geral, sou a favor das ações afirmativas.

ISTOÉ – O sr. apoiou ou não a revisão da Lei de Anistia?
Serra – Acho que a gente tem que saber a verdade. Mas, do ponto de vista jurídico, não teria andamento. O Judiciário não faz coisas retroativas.

ISTOÉ – O sr. pediu indenização por seu período no exílio?
Serra – Não. Eu mandei uma carta tratando de tempo de trabalho, porque efetivamente trabalhei 11 dos meus 14 anos no Exterior. E nessa carta eu renunciei explicitamente a qualquer ajuda financeira.

ISTOÉ – O sr. acha que houve abusos nas indenizações da chamada bolsa-ditadura?
Serra – Há abuso, claro. Tem gente que ajudei a obter, dando meu testemunho. Mas tem gente que acho um absurdo completo receber. Essa do Glauber, por exemplo. Se é compensação financeira, supõe-se que você deixou de ganhar, ou virou abuso.

ISTOÉ – Dizem que o sr. sempre se preparou para ser presidente. Quando este desejo realmente apareceu?
Serra – Aí é muito folclore. É que uma tia e algumas senhoras que foram amigas da minha mãe, que teria agora 94 anos, diziam que “o Zezinho (nome pelo qual me chamavam), quando tinha 5 anos, já dizia que queria ser presidente”...

ISTOÉ – É verdade?
Serra – Não sei, não me lembro.Tem uma tia que falava em 10 anos. Mas é verdade que eu discutia política com adultos, quando tinha 8, 10 anos. Não tenho a menor ideia do que eu devia dizer...

ISTOÉ – Nessa época, o sr. pensava em grandes estadistas, certamente. Quem eram?
Serra – Churchill e Roosevelt, até hoje.

ISTOÉ – Ninguém pela esquerda?
Serra – Eu tinha pelo Fidel, mas aí quando já era estudante. Ele me desiludiu. Conheci o Fidel, estive com ele uma noite conversando e não vi motivos para ficar entusiasmado.

ISTOÉ – E no Brasil, alguma referência?
Serra – Juscelino, sem dúvida. Eu tinha alguma admiração por ele.

ISTOÉ – E Getúlio Vargas?
Serra – Sobre Getúlio eu tinha ideias contraditórias. É que na Mooca havia muitos comunistas. E desde criancinha eu vi gente sendo perseguida. Meu bairro era um reduto de comunistas e sindicalistas que, na época do Estado Novo, sofreram muito. Isto sempre me deixou com um pé atrás com Getúlio.

ISTOÉ – E o Jango, com quem o sr. se reuniu quando era presidente da UNE?
Serra – Eu cometi erros eleitorais. O primeiro foi ter votado no Jânio, em 60, na minha primeira eleição. Votei nele embora fosse simpático ao Lott. Foi um voto errado. O Jango, que conheci, era um boa-praça, um bom coração. Mas acho que ele não estava bem preparado para a complexidade que o Brasil já era. Pegou um rabo-de-foguete.

ISTOÉ – Em relação ao governo Lula, o sr. está à esquerda ou à direita?
Serra – Do ponto de vista da análise convencional, eu estou à esquerda. Só que eu acho que esta análise hoje é muito pobre. Hoje você pega pessoas que se dizem de esquerda e são, na verdade, reacionárias, defendendo interesses estritos de uma corporação. Esquerda, tal como existia, não existe mais, praticamente desapareceu. Este debate, então, fica uma espécie de ficção.