Do globo.com
Foto Passione/TV Globo

“A Candê é muito controladora. O máximo que ela pode, ela quer controlar a Fátima. O fato de alguma coisa ter saído do domínio dela a deixa totalmente desnorteada", explica Vera Holtz, referindo-se ao atual momento de Candê na trama.
A falta de diálogo na família Lobato, Vera acredita, contribuiu para o rumo que Fátima tomou. “É uma família que resolve as coisas no grito. E parece que, no passado, resolvia também batendo, porque tanto o primeiro quanto o segundo marido da Candê batiam nas crianças. Então, não é uma família de razão, é de emoção. A reação da Candê é completamente emocional, não é racional. E o médico tenta esclarecer as coisas para ela quando fala 'converse mais com a sua filha', a atriz elucida.
As gravações não foram fáceis, mesmo para uma atriz tarimbada como Vera Holtz. A dinâmica toda dependia de muitas pessoas e detalhes. “São dias de expectativa. Eu estudo o texto normalmente, mas preciso da parceria, da direção e de todo o trânsito cênico. E isso tudo, enquanto não equaliza, me deixa muito tensa. São cenas difíceis”, conta Vera.
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